quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Luciana, a amiga da Letícia

Oi gente, eu sou a Letícia, a irmã da Bruna. Fiquei bem safadinha pois os estupradores que me comeram e tiraram o meu cabaço fizeram eu adorar um pau bem grosso na minha buceta e no meu cu. Da última vez que dormi no quarto de minha irmã, aquele onde a tranca da janela tem defeito e não fecha, os estupradores que pularam a janela me fizeram eu prometer que traria para dormir comigo uma amiga minha da escola, que eles estavam de olho, mas sem avisar ela.
Eu safada e viciada com eles que estava topei na hora. E assim fiz: Combinei com a Luciana que fosse dormir na minha casa com o propósito de estudarmos para a prova de geografia, que estava próxima e ela topou.
Falei com o meu pai e minha mãe que a gente ia estudar no quarto da Bruna, que tinha viajado de novo, e iríamos dormir lá, e eles concordaram.
Agora eu vou deixar que a Luciana conte o que aconteceu, pois ela acabou gostando e entrando para o meu time de sacanagem:
Pois é pessoal, eu sou a Luciana, amiga da vagabunda da Letícia, que aprontou uma boa comigo. Sou uma loirinha natural, tenho 16 anos, 1,66m e 52kg. Tenho os seios grandes de mamilos rosados, com uma bundinha gostosa e empinadinha e uma bucetinha bonitinha e rosadinha com uns pelinhos loirinhos que eu adoro. Eu era virgem até a Letícia aprontar comigo, aquela putinha safada.
Naquela noite, quando eu fui com a Letícia para o quarto da irmã dela, para estudarmos geografia, estava muito calor e o luar estava maravilhoso. Depois que nós estudamos, ficamos fofocando na janela um tempão e eu até falei que aquele matagal era muito perigoso e perguntei se ela não tinha medo e ela me disse que no máximo poderia aparecer algum tarado estuprador. Na hora de dormir, a Letícia, eu não sabia porque, insistiu para que eu dormisse só de calcinha, até que eu topei. Apagamos a luz e eu tirei toda a minha roupa, ficando só de calcinha, que era bem pequena, pois adoro usar calcinhas minúsculas e fui deitar na cama do outro lado do quarto.
Na cama, quando eu estava quase pegando no sono, de olhos fechados, fiquei pensando no que a Letícia me falou sobre os tarados do matagal e imaginei que eu já tinha dezesseis anos e ainda era virgem e tudo que tinha feito até agora era sentir o pau duro dos meus namoradinhos me encoxando e de uma vez ou outra ter pegado neles e sentido a dureza. Pensando nisso, acabei ficando excitada e percebendo que a Letícia já tinha dormido, pois ela estava quietinha, abri as minhas pernas e comecei a passar o dedinho na minha bucetinha que ficou toda molhadinha e abaixei a calcinha até a metade das minhas coxas.
Estava lá com os meus devaneios, imaginando um pau grosso entrando na minha buceta e estava quase atingindo o orgasmo, quando no maior susto que já levei, uma mão grossa tapou a minha boca e abrindo os olhos, ví uns dois caras armados na cama e me disseram que se eu gritasse, matariam a nós duas.
Eu é claro, após passado o susto, com o coração batendo forte, disse com medo, que iria ficar quietinha e olhando para a cama da Letícia, pelo pouco que deu para ver, ví ela de pernas abertas com um cara no meio delas, a vagabunda.
Os tarados me disseram que eu era uma putinha e vadia gostosa e eles iriam me ajudar a fazer o que eu estava fazendo. Eu é claro disse que eu não queria e que ainda era virgem, o que deixou eles mais excitados ainda. Eles disseram que não ia ter jeito, iriam me arrombar o cabaço e que era bom eu colaborar.
Os caras começaram a deslizar as mãos pelas minhas pernas, pelos meus seios, na buceta e na minha bunda, terminando de arrancar a minha calcinha, me deixando nuazinha. Me beijavam na boca enfiando a língua e sugavam os meus seios com força, que ficaram com os mamilos durinhos e eu gemendo, fui ficando mais excitada, molhadinha e doidinha e acabei me entregando todinha, começando a corresponder aos beijos com o maior tesão.
Os dois caras tiraram as roupas e se deitaram na cama comigo e não me davam folga. Me apertavam e me beijavam e eu quietinha e gemendo, ficando cada vez mais excitada sentindo a pressão dos paus duros dos dois me apertando e molhando as minhas pernas. Os dois passavam as mãos na minha bunda e na minha buceta, fazendo eu abrir as minhas pernas. Um deles se deitou no meio das minhas pernas que eu comecei a abrir e o outro forçou para que eu abrisse mais e logo ele enfiou a boca na minha buceta e ficava enfiando a língua na minha vagina e no meu clitóris, e eu então me abri toda as pernas, ficando toda molhada e arrepiada de tesão. Ele me mordia as coxas e chegava com a língua até meu cuzinho, me deixando maluquinha, com vontade e prontinha para receber o pau dele dentro de mim, me rasgando o cabaço.
Quando eu já estava quase gozando com a língua dele na minha buceta, ele entrou no meio das minhas pernas e fez eu segurar o enorme pau dele, sentindo a dureza, que ele começou a pincelar na minha vagina, me deixando com vontade de sentir tudo dentro de mim. Eu até ajudei ele a pincelar aquela coisa quente e gostosa na minha buceta e ele falando para eu por ele na portinha, o que fiz com o maior prazer. Me mandou eu pedir para ele meter dentro de mim aquela rola toda e eu falei: Mete, tira o meu cabaço, cachorro.
Ele começou a pressionar aquilo contra o meu cabaço e foi entrando devagarinho e com força. De repente eu senti uma dor aguda e gostosa e a rola grossa entrou toda dentro de mim, rompendo o meu cabaço, quando eu dei um gritinho de dor. O cara parou um pouco com aquilo tudo dentro de mim e aos poucos foi indo e vindo com força e eu comecei a sentir o maior calor na buceta e o que era dor começou a ficar mais gostoso e eu comecei a ajudar, me mexendo e rebolando no pau dele, que começou a ficar mais grosso e ele metia tudo até o fundo, me abraçava, me beijava com a boca molhada na minha buceta e eu comecei a gozar que não parava mais e senti ele me enchendo de porra que me queimava por dentro. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, senti esguichar porra e sangue de dentro da minha buceta e eu sabia que era a vez do outro, que queria que eu chupasse o pau dele e eu fiz o que ele queria. Abri a minha boca e comecei a lamber a cabeça do pau dele, sentindo a dureza e lambí todo o pau, coloquei a cabeça na boca e fui chupando e o pau ficava cada vez mais duro. Eu ia e vinha com a cabeça e o cara metia na minha boca e gemendo ele disse que iria gozar e que era para eu engolir tudo. Eu, de olhos fechados, senti o pau do cara pulsar e esguichar a sua porra na minha boca, que eu tive que engolir, quase me engasgando.
Quando abri os olhos, ví a Letícia nua, em pé ao lado de três caras, com a maior cara de puta, me dizendo que adorou ver eu trepar gostoso e perder a virgindade, que já estava na hora mesmo e outras coisas. Chamei ela de vagabunda e piranha, e ficou só nisso. Os caras que estavam com ela se revezaram e ficaram comigo.
Resumindo, eu e ela demos para os cinco caras a noite toda e até o meu cu não escapou. Um cara cuspiu no meu cu e meteu todo o pau dentro, rasgando as minhas pregas e me enchendo de porra atrás também.
Nem sei quantas vezes eu gozei. Quando estava amanhecendo o dia, os caras foram embora, me fazendo eu falar que não iria falar para os meus pais e nem para ninguém e que iria dar para eles outras vezes. Me beijaram gostoso, pularam a janela e sumiram no matagal. Eu e a Letícia estávamos recheadas de porra em todos os buracos e aí eu comecei a fazer guerra de travesseiros com ela, chamando-a de piranha e vagabunda. Acabamos abraçadas e nos beijamos, as duas com porra escorrendo pelas pernas e fomos nos lavar. Acabamos dormindo juntas na mesma cama até uns meio dia, com a mãe dela batendo na porta.....
Depois disso que aconteceu, eu virei putinha igual a Letícia, mas a nossa amizade ficou mais forte e fizemos muitas sacanagens juntas............


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